Economia
Feira de produtos regionais no AM garante renda para agricultores
São 600 agricultores atuando nas feiras, sendo 250 somente na capital

MANAUS (AM) – Produtores rurais que atuam nas Feiras de Produtos Regionais da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) destacam a importância do programa para o sustento de suas famílias. As feiras geram emprego e renda para mais de 600 agricultores do estado, sendo 250 somente em Manaus.
De terça-feira a domingo, são realizadas dez edições na capital, em diferentes zonas da área urbana e zona rural. No interior, conforme o Departamento de Negócios Agropecuários e Pesqueiros, são 38 feiras ativas para que os trabalhadores comercializem seus produtos.
O agricultor Aldenei Guedes Cortez, de 43 anos há seis anos cultiva diversos produtos em sua propriedade, no bairro Puraquequara, e os comercializa nas feiras. Além do tradicional maracujá, Aldenei produz, ainda, mamão, banana, acerola, cupuaçu e macaxeira.
“Eu levo um pouco de tudo o que planto. E é difícil sobrar porque é uma fruta fresquinha. A feira é muito importante na minha vida. Foi muito bom para mim e para os trabalhadores”, disse Aldenei, que também destacou que sua maior alegria é quando retorna para casa com as caixas vazias por ter conseguido vender tudo.
Outra produtora, Damiana Nascimento Barroso, de 58 anos, cultiva couve, pimenta cheirosa, coentro, cebolinha, jerimum, tomate e limão, na zona rural. A oferta do espaço para expor seus itens na capital fez expandir a sua renda. “Abriu as portas para colocar meus produtos e me deu oportunidade de trabalho porque lá no ramal onde eu moro é muito difícil para eu vender minhas coisas”, salienta.
As Feiras de Produtos Regionais movimentaram R$ 21,2 milhões em 2022, somente na capital, somando mais de 8,2 mil toneladas de produtos comercializados no ano passado. Conforme levantamento estimado, mais de 1,4 milhão de consumidores estiveram nas edições realizadas pela ADS entre janeiro e dezembro.
Veja o resumo dessa notícia:
Feiras de Produtos Regionais da ADS geram emprego e renda para agricultores do Amazonas. São mais de 600 produtores rurais participando, sendo 250 em Manaus. As feiras ocorrem de terça-feira a domingo, em dez edições na capital e 38 no interior, e são estruturadas pela ADS em parceria com o Idam. A venda direta ao consumidor garante preços mais atrativos e produtos frescos e de qualidade. Em 2022, as feiras movimentaram R$ 21,2 milhões somente em Manaus e somaram mais de 8,2 mil toneladas de produtos comercializados no ano. Mais de 1,4 milhão de consumidores satisfeitos nas edições realizadas pela ADS entre janeiro e dezembro. Leia mais:
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Economia
Empreendedores registram crescimento na procura por produtos de Páscoa em Manaus
A expectativa é que as vendas nesta Páscoa sejam altas.

MANAUS (AM) – A Páscoa é dia 9 de abril e para os empreendedores que atuam no segmento de confeitaria o movimento já está bastante aquecido e deve aumentar ainda mais nas próximas semanas.
É o caso de Ruy Abinader que, com a esposa Leane, comanda a empresa Sonho de Bolo. Ele conta que a demanda já tem apresentado crescimento e a expectativa é que nas próximas isso se intensifique ainda mais.
Segundo Ruy Abinader, até o final da Páscoa, a empresa esperar crescer 25% em vendas, em relação ao ano passado. “A Páscoa é a primeira data comemorativa do ano que movimenta o segmento de confeitaria. Então, esperamos sempre bons resultados”, afirmou. Entre as apostas para alavancar as vendas na Páscoa estão os bolos decorados com temas tradicionais da época, como o coelho.
*Com informações da assessoria
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Amazonas
CBA pode ser vetor de atração de investimentos para o Brasil, afirma Alckmin
Alckmin especificou o potencial dos ativos da biodiversidade amazônica

Manaus (AM) – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, visitou o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) em Manaus na sexta-feira, 24 de março, mesmo dia em que participou também de reunião do Conselho da Suframa.
Na ocasião, destacou a importância do CBA como um vetor de atração de investimentos para o Brasil.
Alckmin especificou também o potencial dos ativos da biodiversidade amazônica para gerar produtos e afirmou que o Brasil é um local onde é possível produzir bem, barato e compensar as emissões de carbono e gás de efeito estufa.
Organização Social
O processo de chamamento público que dará ao Centro a definição de Organização Social (OS) deve ser assinado ainda neste mês de março e o decreto presidencial deve ser assinado na próxima semana.
Isso permitirá que o consórcio seja liderado pela Fundação Universitárias de Estudos Amazônicos (FUEA), em conjunto com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT-SP), gerencie o novo Centro de Bionegócios da Amazônia .
Essa iniciativa visa tornar o CBA uma instituição mais dinâmica, integrada ao ecossistema e nos próximos segmentos que podem alavancar a bioeconomia na região. Com isso, o Brasil poderá atrair muitos investimentos para o país.
O que é o CBA, em MANAUS
CBA significa Centro de Biotecnologia da Amazônia, que é uma instituição localizada em Manaus, capital do estado do Amazonas, no Brasil. O CBA tem como objetivo desenvolver pesquisas e tecnologias na área de biotecnologia e promover a bioeconomia na região amazônica, explorando o potencial dos recursos naturais presentes na biodiversidade da Amazônia.
O CBA foi criado em 2001 e é gerido atualmente pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A instituição conta com uma equipe de pesquisador para realizar estudos em diversas áreas, como saúde, meio ambiente, agroindústria e energia.
Recentemente, o CBA passou por um processo de chamamento público para se tornar uma Organização Social (OS), o que permitirá uma gestão mais ágil e integrada à iniciativa privada. A expectativa é que a transformação da CBA em OS atraia mais investimentos para a região amazônica e contribua para o desenvolvimento sustentável da região.
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Economia
Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 6
Famílias com crianças de até 6 anos recebem adicional de R$ 150

BRASIL – A Caixa Econômica Federal paga neste sábado (25) a parcela do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. Essa é a primeira parcela com o adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos.
Embora o calendário oficial preveja o pagamento apenas na segunda-feira (27), a Caixa antecipa o depósito para o sábado anterior no aplicativo Caixa Tem.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 669,93. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcança 21,1 milhões de famílias, com gasto de R$ 14 bilhões.
Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,48 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 694,2 mil incluídos, dos quais 335,7 mil com crianças de até 6 anos.
Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano – R$ 70 bilhões destinados a custear o benefício.
O pagamento do adicional de R$ 150 só começou neste mês, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Em junho, começará o pagamento do adicional de R$ 50 por gestante, por criança de 7 a 12 anos e por adolescente de 12 a 18 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
*Fonte: Agência Brasil
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