Economia
Cesta básica cai em 13 das 17 capitais pesquisadas em fevereiro
Cesta básica cai em 13 das 17 capitais pesquisadas em fevereiro.

AGÊNCIA BRASIL – O preço da cesta básica caiu, em fevereiro, em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores quedas ocorreram em Belo Horizonte (3,97%), Rio de Janeiro (3,15%), Campo Grande (3,12%), Curitiba (2,34%) e Vitória (2,34%).
Os preços subiram mais em quatro capitais das regiões Norte e Nordeste: Belém (1,25%), Natal (0,64%), Salvador (0,34%) e João Pessoa (0,01%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Dieese.
A cesta mais cara em fevereiro foi a de São Paulo, R$ 779,38, seguida pela de Florianópolis (R$ 746,95), do Rio de Janeiro (R$ 745,96) e de Porto Alegre (R$ 741,30). A mais barata foi encontrada em Aracaju, R$ 552,97, com Salvador (R$ 596,88), João Pessoa (R$ 600,10) e Recife (R$ 606,93) aparecendo em segundo, terceiro e quarto lugares.
Os principais produtos que tiveram variação de preço foram o óleo de soja, que baixou em 15 das 17 capitais, com destaque para o Rio de Janeiro (diminuição de 6,46%); o tomate, que caiu em 13 das 17 capitais, especialmente em Florianópolis (-21,82%); e o café em pó, com diminuição em 12 capitais, principalmente em Goiânia (-2,8%).
O preço do pão francês aumentou em 13 capitais, com destaque para Porto Alegre (3,4%); o do feijão subiu em 12 capitais, especialmente em Porto Alegre (4,15%); o do arroz agulhinha subiu em 11 capitais, incluindo Porto Alegre (4,5%); e o do leite integral, teve alta em 11 capitais, com destaque para Florianópolis (6,88%).
Com base na cesta básica de São Paulo, a mais cara do país, o Dieese estima que o valor do salário mínimo necessário para o trabalhador cobrir as despesas da família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência — conforme prevê a Constituição Federal, deveria ser de R$ 6.547,58, ou 5,03 vezes o valor atual, de R$ 1.302.
Economia
Empreendedores registram crescimento na procura por produtos de Páscoa em Manaus
A expectativa é que as vendas nesta Páscoa sejam altas.

MANAUS (AM) – A Páscoa é dia 9 de abril e para os empreendedores que atuam no segmento de confeitaria o movimento já está bastante aquecido e deve aumentar ainda mais nas próximas semanas.
É o caso de Ruy Abinader que, com a esposa Leane, comanda a empresa Sonho de Bolo. Ele conta que a demanda já tem apresentado crescimento e a expectativa é que nas próximas isso se intensifique ainda mais.
Segundo Ruy Abinader, até o final da Páscoa, a empresa esperar crescer 25% em vendas, em relação ao ano passado. “A Páscoa é a primeira data comemorativa do ano que movimenta o segmento de confeitaria. Então, esperamos sempre bons resultados”, afirmou. Entre as apostas para alavancar as vendas na Páscoa estão os bolos decorados com temas tradicionais da época, como o coelho.
*Com informações da assessoria
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Amazonas
CBA pode ser vetor de atração de investimentos para o Brasil, afirma Alckmin
Alckmin especificou o potencial dos ativos da biodiversidade amazônica

Manaus (AM) – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, visitou o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) em Manaus na sexta-feira, 24 de março, mesmo dia em que participou também de reunião do Conselho da Suframa.
Na ocasião, destacou a importância do CBA como um vetor de atração de investimentos para o Brasil.
Alckmin especificou também o potencial dos ativos da biodiversidade amazônica para gerar produtos e afirmou que o Brasil é um local onde é possível produzir bem, barato e compensar as emissões de carbono e gás de efeito estufa.
Organização Social
O processo de chamamento público que dará ao Centro a definição de Organização Social (OS) deve ser assinado ainda neste mês de março e o decreto presidencial deve ser assinado na próxima semana.
Isso permitirá que o consórcio seja liderado pela Fundação Universitárias de Estudos Amazônicos (FUEA), em conjunto com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT-SP), gerencie o novo Centro de Bionegócios da Amazônia .
Essa iniciativa visa tornar o CBA uma instituição mais dinâmica, integrada ao ecossistema e nos próximos segmentos que podem alavancar a bioeconomia na região. Com isso, o Brasil poderá atrair muitos investimentos para o país.
O que é o CBA, em MANAUS
CBA significa Centro de Biotecnologia da Amazônia, que é uma instituição localizada em Manaus, capital do estado do Amazonas, no Brasil. O CBA tem como objetivo desenvolver pesquisas e tecnologias na área de biotecnologia e promover a bioeconomia na região amazônica, explorando o potencial dos recursos naturais presentes na biodiversidade da Amazônia.
O CBA foi criado em 2001 e é gerido atualmente pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A instituição conta com uma equipe de pesquisador para realizar estudos em diversas áreas, como saúde, meio ambiente, agroindústria e energia.
Recentemente, o CBA passou por um processo de chamamento público para se tornar uma Organização Social (OS), o que permitirá uma gestão mais ágil e integrada à iniciativa privada. A expectativa é que a transformação da CBA em OS atraia mais investimentos para a região amazônica e contribua para o desenvolvimento sustentável da região.
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Economia
Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 6
Famílias com crianças de até 6 anos recebem adicional de R$ 150

BRASIL – A Caixa Econômica Federal paga neste sábado (25) a parcela do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. Essa é a primeira parcela com o adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos.
Embora o calendário oficial preveja o pagamento apenas na segunda-feira (27), a Caixa antecipa o depósito para o sábado anterior no aplicativo Caixa Tem.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 669,93. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcança 21,1 milhões de famílias, com gasto de R$ 14 bilhões.
Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,48 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 694,2 mil incluídos, dos quais 335,7 mil com crianças de até 6 anos.
Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano – R$ 70 bilhões destinados a custear o benefício.
O pagamento do adicional de R$ 150 só começou neste mês, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Em junho, começará o pagamento do adicional de R$ 50 por gestante, por criança de 7 a 12 anos e por adolescente de 12 a 18 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
*Fonte: Agência Brasil
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