Cultura
Escolas do Grupo Especial desfilam no Sambódromo de Manaus
As oito agremiações se apresentaram na avenida do samba e disputam o título de campeã do Carnaval de 2023

Manaus (AM) – Espetáculos a céu aberto foram levados à avenida do Sambódromo de Manaus, neste sábado (18/02), no desfile das oito escolas de samba do grupo especial, na disputa pelo título de campeã de 2023. O público prestigiou e, na Passarela do Samba, as escolas fizeram o seu trabalho na disputa pela nota máxima.
Nesta segunda-feira (20/02), será conhecida a campeã do Carnaval de 2023, na apuração às 14h, no Sambódromo.
Confira as escolas de samba do grupo Especial de Manaus, que desfilaram neste sábado (18/02):
Vila da Barra

A primeira escola da noite, Vila da Barra, retornou ao grupo das Especiais, narrando uma história imaginária sobre a descoberta da civilização secreta que habitava o coração da Amazônia.
O enredo “Ratanabá: O segredo milenar da Amazônia”, faz referência a uma cidade perdida que viralizou no mundo digital. As baianas carregavam um figurino semelhante às pirâmides e a bateria da Pegada da Onça se vestiu de ouro para comandar a escola do bairro da Compensa, com 27 anos de história.
Primos da Ilha

Grêmio Recreativo Primos da Ilha
Segundo a adentrar a Passarela do Samba, o Grêmio Recreativo Primos da Ilha contou a saga do imigrante Lusitano José Azevedo, que fixou morada em Manaus, em 1934, e aqui constituiu família e construiu um império empresarial no ramo do comércio. O enredo “D’Além mar, o Amazonas conquistou! José Azevedo, o legado de um gajo sonhador TvLar, Manaus Plaza Shopping e TvLar Motos” mostrou desde a infância até o legado deixado pelo portugês que se tornou amazonense.
Em 21 alas comandas pela bateria “Moleque atrevido”, apoiadas por quatro alegorias compostas por dois carros alegóricos: “O europeu encontra o caboclo amazônida”, “O senhor do tempo – Fachada do Hospital Beneficente Portuguesa”, mais os módulos alegóricos “A concha do mar esconde, na travessia do oceano, a pérola do Amazonas” e “Bolo de 59 anos”, a Primos da Ilha prestou sua homenagem a José Azevedo.
Um terceiro carro alegórico, intitulado “Grupo TVLar com visão de futuro”, deveria ter entrado na avenida, mas enfrentou problemas técnicos na concentração e não conseguiu desfilar.
Andanças de Ciganos

A Andanças de Ciganos levou para o Sambódromo o enredo “Não deixe o samba morrer, não deixa a cultura acabar, o povo cigano clama: Salve a cultura popular”. A escola levou para a avenida a multiplicidade cultural do país, rituais, danças e festas.
A escola da Cachoeirinha com 47 anos de tradição, apostou em 19 alas e alegorias grandiosas, como o quarto e último carro, “Celebrações festivas à padroeira”, medindo quatro metros de altura. Com 220 ritmistas, a bateria “Vai ou Racha”, do Mestre Félix, comandou o samba movido pela cultura popular.
Reino Unido

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Reino Unido da Liberdade, quarta escola a se apresentar, emocionou o público ao homenagear um ícone da cultura amazonense com o enredo “Bate forte o tambor, Furiosa! Eu quero é Tic, Tic, Tac! A Reino Unido abre as cortinas para Zezinho Corrêa”.
A vida, obra e trajetória artística de Zezinho Corrêa, que foi uma das vítimas da pandemia de Covid-19, foram retratadas em 27 alas e três alegorias: “Vestido de luz – O menino iluminado”, “O sonho em cena – Teatro (Tesc/ Sesc)” e “O Apogeu – Zezinho vive em nós. Bate forte o tambor!”. A bateria Furiosa ditou o ritmo que embalou os cerca de 3.200 componentes da escola.
Mocidade de Aparecida

A campeã de 2020, Mocidade Independente de Aparecida, entrou na avenida com o enredo “A Essência… A Seiva… A Fonte… Vitae”. A verde e branco levou o folião a uma viagem à formação do planeta Terra, ressaltando a importância da água na existência da vida. A verde e branco adentrou na avenida com a alegoria “Planeta Água a Girar – O Tempo Não Para”, com um telão em LED, interagindo com a comissão de frente.
A Furiosa também fez críticas à poluição dos rios e lagos, representada na ala “De lixo! mares, rios e igarapés”. Formada por 230 ritmistas, a escola soma 43 anos de trajetória e se destaca com a bateria da Universidade do Samba, no comando de Mestre Lucas.
A Grande Família

Em seguida, foi a vez do Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba A Grande Família desfilar o enredo “Eirunepé – O cordel amazônico”. A corrente migratória de nordestinos que se tornaram soldados da borracha no interior do Amazonas fundando, entre outros, o município de Eirunepé foi contada pela escola.
A História de Eirunepé foi contada em 21 alas, com três carros alegóricos: “Um cordel de amor”, “Seringal Eiru” e “Eirunepé, a Joia da Floresta”. Um módulo alegórico na forma de um barco de recreio com o nome Comandante Amazonino foi incluído, em homenagem ao recém-falecido ex-governador Amazonino Mendes, um dos mais célebres filhos de Eirunepé. A bateria se fantasiou de “Barões da Borracha” para comandar o desfile com seu ritmo contagiante.
Unidos do Alvorada

A escola fez uma viagem pela história do fundador do Grupo Samel, Luiz Fernando Nicolau, que faleceu aos 74 anos, em 2020, vítima de complicações da covid-19.
Com o enredo “Obu Manaó – O alvorecer da cura, sob as bênçãos do céu. Anauê, Samuel”, a nação alvoradense desceu a avenida distribuída em 18 alas para homenagear o médico que construiu carreira em Manaus, se dedicando à política e trabalhos humanitários. Os 220 ritmistas, da bateria Superação, deram o tom aos integrantes, que dividiram espaço entre as seis alegorias, sendo uma delas com integrantes da família do homenageado.
Vitória Régia

Fechando os desfiles, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Vitória Régia desfilou trazendo a causa da inclusão de Pessoas com Deficiência à avenida com o enredo “A nossa especialidade é ser especial – Por um mundo mais acessível e humano”.
As qualidades e talentos das Pessoas com Deficiência foram exaltadas em 21 alas intercaladas por quatro alegorias: “O princípio”, “Um universo prá lá de especial”, “Superação, triunfo e glória” e “O Futuro (mais humano)”. A bateria “Berço do samba”, encarnando “O som da vida”, deu ânimo aos integrantes da escola, que desfilou já na manhã de domingo.
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Cultura
Ballet abre inscrições gratuitas para oficina de montagem coreográfica
A oficina será realizada em duas turmas

MANAUS (AM) – Os profissionais da dança podem se inscrever na Oficina de Montagem Coreográfica que será realizada nos dias 21 e 28 de abril e 1º de maio, na Escola de Ballet Álvaro Gonçalves, localizada na Avenida Eduardo Ribeiro, 654, Centro. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas já estão disponíveis por meio deste link: bit.ly/MontagemCoreografica .
A oficina será realizada em duas turmas: Turma 1 (das 10h às 12h) e Turma 2 (das 17h às 19h). Durante os três dias de curso, os participantes irão aprender sobre montagem coreográfica, elaboração de enredo, cenário, dramaturgia, criação de espetáculos de dança, entre outros temas. A oficina será ministrada pelo coreógrafo, diretor de dança e professor Álvaro Gonçalves.
O projeto foi selecionado pelo Edital Manaus Faz Cultura 2022, da Prefeitura de Manaus e atende ao Programa de Cultura Itinerante do município. “Estamos propondo a realização de uma oficina de dança com o objetivo de cooperar na produção artística de outros profissionais da dança em Manaus, estabelecendo uma vivência coreográfica, teórica e prática”, explica a produtora Verlene Mesquita.
Segundo a produtora, a oficina gratuita tem como objetivo incentivar a troca de experiências artísticas, em dança, tendo como referência trabalhos clássicos, que servem como objeto de análise artística em qualquer outro estilo de dança, trabalhar noções dramatúrgicas, proporcionar trocas de saberes e uma vivência prática entre artistas, professores, ensaístas que atuam nesta área, consequentemente cooperando para futuros trabalhos coreográficos locais.
“Durante a oficina, trabalharemos na elaboração de um enredo de um espetáculo, e todas as etapas a seguir, para elaborar o roteiro coreográfico, o processo criativo na montagem, a escolha da dramaturgia sonora, os riscos coreográficos, a pantomima, os desenhos coreográficos, até a fase de repassar a coreografia para o corpo de baile”, ressalta Verlene Mesquita.
*Com informações da assessoria
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Cultura
Conheça 6 cias e grupos que nasceram na graduação de Teatro da UEA
Grupo Garagem; Jurubebas; Panorando; Cia Um de Nós; Coletivo Erva Daninha e Menina Miúda

MANAUS (AM) – Com o principal objetivo de formar artistas com profundo conhecimento dos fundamentos e técnicas da Arte Teatral, a Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (Esat/UEA) oferta, desde março de 2010, a graduação em Teatro. Confira agora 6 companhias e grupos teatrais que nasceram do curso.
Grupo Garagem
Em 2015, a partir de processos de criação na UEA, surgiu o Grupo Garagem. O coletivo, atualmente, é formado por 5 artistas egressos da Esat/UEA e tem como objetivo pesquisar as linguagens artísticas em cenas teatrais.
Já foram realizados os seguintes espetáculos: “Eles falam da gente”;”Aconteceu”; “Acontece ou acontecerá”; “Senti um vazio” (Prêmio Conexões Culturais 2018); “Quando encontramos sonhos perdidos nas roupas que costuramos”(Prêmio Manaus Conexões Culturais 2019); “Ainda bem que não tivemos filhos” e “Jogo do Bicho” (Prêmio Sesc Residência de Artes Cênicas 2019).
O grupo também já produziu um projeto audiovisual intitulado “Filho de Maria” (Prêmio Conexões Culturais 2020). Possui o livro publicado “Jogo, Ainda Bem e Quando: Literaturas em Cena”. Além disso, possui a revista eletrônica Arte Documenta, baseada nas dramaturgias já encenadas. O processo para participar do coletivo varia de acordo com as demandas, onde ocorre a inclusão de novos artistas.
Grupo Jurubebas
O Grupo Jurubebas surgiu na turma de 2016 e possui uma extensa agenda de atividades que vão desde montagens teatrais até a realização de cursos e oficinas artísticas para a comunidade. Para participar do grupo não é preferível estar vinculado à UEA e acompanhar os projetos desenvolvidos. Uma vez ao ano são realizadas audições para novos projetos.
Atualmente, o grupo possui alcance nacional, tendo participado de festivais de Teatro em todas as regiões do Brasil. Em 2023, esteve em Governador Valadares (MG); em fevereiro esteve em Santarém (PA); e, em abril, em Guaranésia (MG). O Grupo realizou, no dia 16/03, a apresentação do espetáculo “Quarto Azul”, no Teatro Gebes Medeiros, além de oferecer no mesmo período o curso Jovens Produtores, voltado à formação de produtores culturais da nova geração manauara.
Panorando
Com o objetivo de integrar graduandos dos cursos de Teatro e Dança da UEA, surgiu em 2016 a Panorando – Cia e Produtora. O grupo já realizou diversos eventos culturais, principalmente voltados à formação artística, alcançando mais de 1.500 pessoas no Amazonas.
Além disso, o grupo chegou a receber Menção Honrosa da Federação do Teatro Amazonas (Troféu Jurupari) pelas quatro edições do “Festival 5 minutos: Circo, Dança, Teatro e Performance”. Em 2018, ganhou o “Prêmio Conexões Culturais – Lei Aldir Blanc”, da Manauscult, com o espetáculo “Sodade”, uma homenagem à cultura nordestina.
A Panorando já produziu 5 espetáculos que foram apresentados no Amazonas, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Atualmente, foi inaugurado o Espaço Flow, que é a sede do grupo, onde acontecem as atividades do coletivo, principalmente as aulas regulares dentro da linguagem da dança.
Cia Um de Nós
Com a necessidade de se apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), surgiu em 2016 a Cia Um de Nós. O espetáculo realizado pelo grupo de alunos foi o “Artigo 27.07” que, após a apresentação na UEA, passou por diversos festivais.
A companhia não possui uma equipe fixa, exceto pela diretora/fundadora Déborah Ohana. A cada novo projeto são realizadas parcerias com artistas, atores, músicos e produtores – seja por meio de convite ou realização de testes. Além disso, as apresentações são realizadas nos espaços culturais da cidade (públicos e privados).
Coletivo Erva Daninha
O coletivo de investigações artísticas “Erva Daninha” surgiu em 2018. O grupo conta com 6 integrantes fixos, alunos finalistas e egressos do curso de Teatro da UEA. A ideia do grupo é fortalecer a visibilidade da região Norte, trazendo sempre referências nortistas em suas produções.
Erva Daninha já realizou apresentações como: “Prazer, Ana”, “O que acontece no final”, “O pobre demora pra vencer” e “Que horas ele vem?”. Atualmente, o grupo tem se reunido para investigações e pesquisas teórico-práticas para o processo do novo espetáculo, chamado “Embriaguez”, que estreia no segundo semestre deste ano, dirigido pela aluna Ananda Guimarães.
Menina Miúda
Com o objetivo de proporcionar cultura na cidade de Manaus, surgiu em 2019 o grupo “Menina Miúda”. São realizadas, no mínimo, duas apresentações por ano, sempre variando as linguagens de teatro e dança. Além disso, o grupo já realizou diversas oficinas, consultorias e gestão de projetos artísticos.
No dia 02/05, Menina Miúda apresenta seu mais novo espetáculo, “Dois Irmãos”, inspirado no romance de Milton Hatoum. O projeto foi contemplado em nível nacional pela Fundação Nacional de Artes (Funarte). A temporada conta com 12 apresentações programadas para o mês. O espetáculo ficará em cartaz no Buia Teatro, localizado na rua Dona Libânia, 300, no Centro Histórico da cidade, próximo ao Largo de São Sebastião.
O público poderá comprar os ingressos pela internet, no Sympla, e na bilheteria do Teatro Buia.
*Com informações da assessoria
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Cultura
Festival gera entretenimento e valoriza o artista circense local
A terceira edição do Festival de Circo do Amazonas contempla atrações até do dia 2 de abril, além de oficinas de formação gratuitas

MANAUS (AM) – Respeitável público, foi dada a largada para o 3º Festival de Circo do Amazonas. O lançamento aconteceu neste domingo (26), no Teatro da Instalação, com o espetáculo de estreia, “A excêntrica família de Clowns”, da companhia teatral Língua de Trapo. Até o dia 2 de abril, diversas atrações, com o protagonismo da arte circense, serão levadas aos espaços culturais, escolas, hospitais, instituições, comunidades da capital e do interior do estado.
O festival faz parte do calendário de eventos do Governo do Estado, organizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa. A data escolhida é uma homenagem ao Dia do Circo, celebrado em 27 de março, culminando com o Dia Mundial do Teatro. “O Festival de Circo do Amazonas vem para fortalecer esta arte milenar que deriva para várias outras, como o teatro, a dança, as desempenhos e o palhaço, que é um símbolo inigualável que a gente se identifica de imediato”, comenta o gerente de evento da secretaria de Cultura, Denis Carvalho.
No picadeiro ou no palco, o festival abre um leque de oportunidades à classe artística. O ator, diretor de teatro e dramaturgo, Hely Pinto, completou 30 anos de carreira e reconhece a importância da iniciativa.
“A gente ficou dois anos parados e, para gente que trabalha com isso, é viver em uma jaula. O ator é liberto. É formidável estar aqui (no teatro), de chamar esse público de volta e estar presente, trazendo o que é o teatro, teatro vida, teatro vivo”, comentou Hely, que integra o elenco do espetáculo de estreia do festival, ao lado dos artistas Fagner Coelho e Erismar Fernandes.
Ainda no Teatro da Instalação, a dupla formada por Odney e o boneco Luizinho levou animação e arrancou sorrisos da plateia.
A acadêmica do curso de teatro da Universidade Estadual do Amazonas, Marilta Figueiredo, aplaudiu a iniciativa do estado. “Nós temos artistas talentosos do circo só que eles não têm oportunidade de se apresentar em algum local, então acho que essa oportunidade que está sendo dada, através deste festival, muito importante para eles e para todos os artistas”, comenta.
O autônomo, Eduardo Henrique Pinto, natural do estado de São Paulo, levou os filhos Marcelo Henrique e Ana Vitória para o espetáculo de estreia. “Hoje eu vejo as crianças muito fechadas, com pouca interação com outras crianças, então trazendo elas para essa vivência, você vai transformá-las de outra maneira”, avalia.
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